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Colapso em estrutura deixa três trabalhadores feridos em Papanduva

REGIÃO. Bombeiros de Papanduva, Monte Castelo e Major Vieira atenderam na tarde de hoje (27) os atingidos pelo colapso de uma estrutura na empresa Terra Forte, localizada no km 55 da BR 116, em Papanduva.

Os bombeiros relataram que os trabalhadores realizavam atividades no momento do incidente e que no local, após o dimensionamento da cena e o gerenciamento dos riscos envolvidos, a equipe procedeu com a abordagem técnica e segura das vítimas, seguindo os protocolos operacionais.

Um dos feridos foi um homem de 38 anos, encontrado inconsciente, com respiração agônica, lesão torácica, fratura aberta de pelve e fratura de fêmur direito. Como ele estava em parada cardiorrespiratória, os bombeiros iniciaram imediatamente os procedimentos de reanimação cardiopulmonar , com auxílio do Desfibrilador Externo Automático e ventilação com oxigênio sob pressão positiva. Após 10 minutos, ele foi levado ao Hospital São Sebastião, com as compressões ininterruptas.

Além dele, outro homem, de 33 anos, recebeu os devidos atendimentos. Ele foi encontrado consciente, confuso, com batimentos cardíacos lentos, saturação de oxigênio em 80%, suspeita de fratura fechada na região da perna direita e sinais de choque descompensado. A vítima recebeu oxigênio, foi preparada para transporte ao hospital e durante esse processo, entrou em parada cardiorrespiratória, sendo iniciadas a reanimação e ventilação com pressão positiva. Durante o trajeto para o Hospital São Sebastião, os bombeiros continuaram fazendo os procedimentos de reanimação, de forma ininterrupta.

A terceira pessoa socorrida foi um homem de 45 anos, encontrado consciente, orientado, relatando dor na região lombar, dor no ombro direito, sinais de hemorragia interna e suspeita de lesão na coluna cervical. Após os devidos procedimentos, foi levado para o mesmo hospital que os demais.

No hospital, as equipes de bombeiros de Monte Castelo e Papanduva prestaram apoio direto às equipes médicas, colaborando na realização das compressões torácicas durante os procedimentos de reanimação cardiopulmonar, por aproximadamente 50 minutos.

Após a finalização da ocorrência, todas as equipes retornaram aos seus respectivos quartéis, permanecendo em estado de prontidão.

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