RIO NEGRINHO. Voltar um pouco no tempo e valorizar os que vieram antes de nós é sempre bom! E falando nisso, muitos em Rio Negrinho e região, lembram com saudade do famoso radialista “Coroné Cézar”, que fez história nos microfones da Rádio Rio Negrinho. Ele faleceu em 12 de dezembro de 1999, perto de completar 68 anos de idade e seu corpo foi sepultado no Cemitério Jardim da Saudade.
Por isso, no post de hoje escolhi publicar aqui dois textos escritos e compartilhados por Lia Schoeffel em uma das nossas Oficinas Literárias Online, um projeto aqui do portal Nossas Notícias.
Lia é técnica em Enfermagem e trabalhou por muitos anos na prefeitura de Rio Negrinho.
Escreve poesias desde a juventude, é membro da Academia de Letras de Rio Negrinho, aguarda a publicação de um livro com uma de suas poesias em uma obra que será lançada em conjunto com outros autores através da Academia de Letras do Brasil de Santa Catarina.
Também teve um projeto recentemente contemplado com recursos da Lei Aldir Blanc.
Para saber mais sobre a história de Coroné Cézar, leia mais no blog de Osmair Bail clicando aqui . Para saber mais sobre as Oficinas Literárias Online clique clique aqui.
“Coroné”
Coroné que usa boné
Sempre demonstra o que é
Pessoa delicada
Por muitos estimado
Coroné, que demonstra o que é
Faz cafuné, com músicas
No coração das “mulhé”
Coroné que é gentil
Dá sempre a hora certa para ninguém se perder
No desvio
Anúncio não falta, pois sempre
Tem gente tocando pra frente
Como um “Sinhozinho Malta”
Senhor Coroné
Que Cezar também é
Lhe digo com fé
Nunca mais nos deixe
Senhor Coroné
Um senhor
Conheço um senhor
Muito honesto
Que alegra nossas vidas
Que pessoa querida
Trabalho não lhe falta, tempo talvez
Sempre honesto em tudo o que fez
Conheço um senhor
Que com muito amor
Transmite emoções
aram-se anos, meses também
Dias ainda virão
E sua voz continuará
A transmitir muita emoção
Conheço um senhor
Que faz muito favor a pessoas diversas
Rezar é seu forte pois teremos sempre que
Estar preparados para a morte
Conheço um senhor
Que faz alvorada
Dia a dia
Com muito esplendor
Conheço um senhor, que não é doutor
Mas para a cidade é um símbolo de amor
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